domingo, 1 de abril de 2012

Uma TV Cidadã

Há um mês assumi o desafio de ancorar um programa de entrevistas sobre cidadania, na TV Assembleia. Foram cinco edições: sobre o disk-denúncia, acesso ao cinema, ensino profissionalizante a mães do Bolsa Família, a criação de um sistema de cultura e, por fim, a preservação dos manguezais do Estado.
Uma ótima e viciante função a de entrevistar. Confesso que ainda inseguro no estúdio, adapto-me e brigo comigo mesmo, mas curto. O assunto é cidadania e deixa o campo bem intrigante. Eu me formei no final de 2005, invadindo o ano de 2006. Passei por duas campanhas eleitorais, dois jornais diários, uma assessoria de imprensa grande e sou repórter há mais de quatro anos na TV Assembleia.
Daí eu gostaria de pontuar algumas coisas sobre minha breve carreira e o novo programa: 1- Eu não sei fazer outra coisa a não ser jornalismo. Sou um ferrenho crítico, conhecedor e reprodutor de várias mazela da minha profissão, mas completamente apaixonado. Sou piamente defensor de que historicamente a sociedade evoluiu quando progrediu a ferramenta chamada "comunicação". 2- A sociedade precisa diariamente de informação. No caso da TV Assembleia, quem assiste sabe que, desde setembro de 2007 o alagoano passou a ser visto em maior quantidade e qualidade. É a maior produção de conteúdo local por dia e de forma histórica. Nela os professores, os pensadores, os políticos, os gestores públicos, os artistas têm mais espaços. Opção a produções de reder que contam se o trânsito na Marginal Tietê está engarradafo. 3- Num programa sobre cidadania, é possível debater de forma mais ampla questões que muitas vezes nos foge. Quais são os nossos direitos?

Por isso, a partir do próximo domingo vou escrever semanalmente sobre cidadania. Nesta coluna vou debater os pontos históricos, as questões filosóficas e a entrevista da semana.

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